O Bloqueio Continental foi a medida tomada por Napoleão para impedir a comercialização de toda a Europa com a Inglaterra- grande rival da França.
Como Portugal foi contra esse bloqueio, teve seu território invadido pela tropas napoleônicas e a Família Real e seu rei D. JoãoVI , foi forçado a abandonar a metrópole e vir para o Brasil.
Medidas do Período Joanino
Abertura dos Portos em 1808- O Brasil só comercializava com Portugal, a partir da abertura dos portos o Brasil passa a comercializar com outros países.
Tratados de Aliança e Amizade, e Comércio e Navegação em 1810- D. JoãoVI assinou dois tratados, em que mercadorias vindas de Portugal pagavam taxas de 16%, Inglaterra 15% , e de outros países 24%.
D.JoãoVI, promoveu ainda a criação do Banco do Brasil, a criação da Academia Militar, a criação da Imprensa Régia e permitiu a produção das manufaturas (que não deu certo por causa da concorrência com os produtos ingleses).
1820- Revolução do Porto: A Corte Portuguesa tinha 3 reivindicações: Retorno da Corte, Uma nova Constituição para Portugal e a Recolonização. Desde 1815 os portugueses poderiam retornar, não retornam e causam um desconforto na Corte Portuguesa e acontece a revolução. De tanto insistirem na Recolonização, o Brasil rompe de vez com Portugal.
Mais História....
De certa forma, politicamente o Brasil se modificara, com a presença da administração real aqui. Havíamos nos tornado um reino unido a Portugal, em pé de igualdade, ainda que formal. E os ingleses eram o aval de nossa independência econômica em relação a Portugal, pois o tratado de Comércio de1810, determinava o não monopólio do comércio. Pode-se imaginar o que foi, em meio a cegueira política da Corte Portuguesa, o Grito do Ipiranga, pronunciado no dia 7 de Setembro de 1822..."Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico".
Em principio relutante, alegando submissão ao rei, seu pai, D.Pedro acabou decidindo-se não voltar para Portugal.
Os militares portugueses não se deram por vencidos e, na manhã do dia 12, a cidade foi surpreendida pela ação na rua. As tropas portuguesas estavam formadas em atitudes ameaçadoras.
À D.Pedro recebeu um comunicação da volta obrigatória para Portugal, em 7 de Setembro de 1822, sob pena de rebeldia, se não obedecesse. O príncipe preferiu o rompimento definitivo.
Curiosidades
Era tão grande a facilidade para se importar da Inglaterra que encontramos na pauta de produtos exemplos curiosos, ou, melhor dizendo vexatórios para nós: manteiga, caixão de defunto, patins para gelo dentre outros. O Brasil tornou-se , a partir de então, " uma colônia comercial dos produtos britânicos". A origem dos navios e das mercadorias, em nossos portos, era majoritariamente britânica.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
A Escravidão dos Negros no Brasil
A escravidão existiu desde os primórdios da humanidade. É possível que os povos semitas tenham sido os primeiros a ter escravos, que no início eram soldados vencidos. Mais tarde foram feitas pesquisas e verificaram a existência da escravidão mercantil, sendo que a primeira se chamava escravidão histórica. A segunda, aqui no Brasil, foi reduzida a negócios, e negócios rentáveis, na maioria das vezes. A África fornecia a "mercadoria" e o Brasil a consumia. Os preços variavam de acordo com a capacidade física do negro ou da negra à venda. Pagavam-se de 500 mil réis à 2000 mil réis por cabeça. E os escravos eram classificados para determinar o seu valor comercial. Havia os moleques, o crioulo, o negro atleta. Com o tempo apareceu a mulata, e uma mulata jovem e de boa aparência chegava a valer uma pequena fortuna. Nas fazendas, havia os " escravos de estimação", que eram tratados com certa bondade.
Chegados os escravos a Lisboa, causaram espanto ao infante Dom Henrique, que obrigou os primeiros escravocratas a devolverem a liberdade às suas vítimas. Mais tarde, o próprio infante se envolveu no comércio de seres humanos. Alguns teólogos a discutiam assegurando uns que a escravidão era lícita, pois que os "selvagens" seriam chamado por meio da escravidão, à fé cristã, batizados e catequizados em massa.
A introdução em massa de negros no Brasil deve ter ocorrido em meados do séc. XVI, trabalhando nas lavouras de cana-de-açúcar.
Ao chegar à Bahia, a Recife ou ao Rio de Janeiro, os negros eram "abrigados" em depósitos por um período de recuperação, e ali, depois do tempo de "refrescar" eram expostos à venda aos senhores de engenho de cana-de-açúcar, de plantações de algodão e , mais tarde, de lavouras de café.
Esse drama bárbaro durou três séculos. Ao lados de senhores e feitores desumanos, havia também senhores generosos, que faziam dos negros dedicados servidores da família. Muitas negras que serviam nas fazendas, nos engenhos, nas residências senhoriais, podem ter sido vítimas pioneiras da fusão do sangue negro na mestiçagem da população brasileira. Dada a sua elevada fecundidade, houve casos de quintuplicação, em 30 anos a população do engenho em Pernambuco teve um aumento considerável na sua densidade demográfica ou seja um crescimento populacional.
Não há por que negar que foi o negro angolano, principalmente o principal colonizador do Brasil. Muitos historiadores ousam dizer que sem o negro o domínio luso não teria se firmado nas terras americanas.
Os negros esteve presente nos campos, nos engenhos, nas tropas, para a defesa da terra contra estrangeiros, holandeses sobretudo. Na Guerra do Paraguai, batalhões inteiros eram formados por negros.
cultural brasileira
Embora carentes de direitos, os escravos negros, por meio de sua cultura, influenciaram enormemente a língua portuguesa falada no Brasil, enriquecendo-a com inúmeros vocábulos. Sua cozinha, religião e música marcaram e marcam profundamente os nossos costumes. Hoje, constata-se e valoriza-se a existência da riquíssima cultura afro-brasileira. apesar da proibição dos senhores quanto às práticas religiosas, elas eram realizadas às escondidas. Para fugir da repressão, os negros misturaram elementos católicos e crenças e imagens de origem africana. Era o sincretismo religioso. Hoje, a liberdade dessas manifestações é assegurada constitucionalmente.
Chegados os escravos a Lisboa, causaram espanto ao infante Dom Henrique, que obrigou os primeiros escravocratas a devolverem a liberdade às suas vítimas. Mais tarde, o próprio infante se envolveu no comércio de seres humanos. Alguns teólogos a discutiam assegurando uns que a escravidão era lícita, pois que os "selvagens" seriam chamado por meio da escravidão, à fé cristã, batizados e catequizados em massa.
A introdução em massa de negros no Brasil deve ter ocorrido em meados do séc. XVI, trabalhando nas lavouras de cana-de-açúcar.
Ao chegar à Bahia, a Recife ou ao Rio de Janeiro, os negros eram "abrigados" em depósitos por um período de recuperação, e ali, depois do tempo de "refrescar" eram expostos à venda aos senhores de engenho de cana-de-açúcar, de plantações de algodão e , mais tarde, de lavouras de café.
Esse drama bárbaro durou três séculos. Ao lados de senhores e feitores desumanos, havia também senhores generosos, que faziam dos negros dedicados servidores da família. Muitas negras que serviam nas fazendas, nos engenhos, nas residências senhoriais, podem ter sido vítimas pioneiras da fusão do sangue negro na mestiçagem da população brasileira. Dada a sua elevada fecundidade, houve casos de quintuplicação, em 30 anos a população do engenho em Pernambuco teve um aumento considerável na sua densidade demográfica ou seja um crescimento populacional.
Não há por que negar que foi o negro angolano, principalmente o principal colonizador do Brasil. Muitos historiadores ousam dizer que sem o negro o domínio luso não teria se firmado nas terras americanas.
Os negros esteve presente nos campos, nos engenhos, nas tropas, para a defesa da terra contra estrangeiros, holandeses sobretudo. Na Guerra do Paraguai, batalhões inteiros eram formados por negros.
Curiosidades
A Contribuição dos negros na formação cultural brasileira
Embora carentes de direitos, os escravos negros, por meio de sua cultura, influenciaram enormemente a língua portuguesa falada no Brasil, enriquecendo-a com inúmeros vocábulos. Sua cozinha, religião e música marcaram e marcam profundamente os nossos costumes. Hoje, constata-se e valoriza-se a existência da riquíssima cultura afro-brasileira. apesar da proibição dos senhores quanto às práticas religiosas, elas eram realizadas às escondidas. Para fugir da repressão, os negros misturaram elementos católicos e crenças e imagens de origem africana. Era o sincretismo religioso. Hoje, a liberdade dessas manifestações é assegurada constitucionalmente.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Tiradentes e a Conjuração Mineira
Oi gente, nosso assunto agora é sobre um movimento que acontece no Brasil Colônia. A Conjuração Mineira (1789). Foi o primeiro movimento emancipacionista do Brasil. Luta que foi liderada por Tiradentes, contrario as cobranças abusivas de Portugal. Além disso, você vai saber algumas curiosidades e fatos que marcaram essa época. Arregaça essas mangas e vem comigo!!!
Joaquim José da Silva Xavier, líder da inconfidência mineira e também conhecido como Tiradentes, seu apelido por ter exercido a profissão de dentista.
Tiradentes pode ser considerado um herói nacional. Lutou pela independência do Brasil, num período em que o nosso país era dominado por Portugal. O povo sofria com altos impostos cobrados pela metrópole. O quinto (imposto pago sobre o ouro) e a derrama (cobrança forçada de 100 mil arroubas anuais que a colônia deveria enviar para a coroa Portuguesa) causavam revolta da população nas regiões mineradoras.
A Conjura Mineira tinha como objetivo separar o Brasil de Portugal, de Independência do Brasil, transformar o Brasil em uma República.
Os inconfidentes haviam marcado o movimento para o dia da derrama que deveria ser enviada, pois nesse dia a população estaria revoltada e os apoiariam. Porém, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portuguesas, em troca do perdão de suas dívidas para com a coroa. Todos os inconfidentes forma presos, Tiradentes foi enforcado e esquartejado em praça pública.
Apesar de seu fracasso, o movimento da Conjuração mineira visou alcançar a liberdade política. Um exemplo valoroso de luta dos brasileiros pela independência, pela liberdade e contra um governo que tratava sua colônia com violência, autoritarismo. ganância e falta de respeito.
O movimento intelectual iluminista na Europa, ligado aos interesses da nascente burguesia industrial e liberal. O iluminismo valorizava a liberdade individual, a liberdade de pensamento e a igualdade jurídica, princípios teóricos desenvolvidos por importantes filósofos, como Montesquieu, Voltaire e Rousseu.
Fontes: Livro-Pleno Desafio do Saber
Joaquim José da Silva Xavier, líder da inconfidência mineira e também conhecido como Tiradentes, seu apelido por ter exercido a profissão de dentista.
Tiradentes pode ser considerado um herói nacional. Lutou pela independência do Brasil, num período em que o nosso país era dominado por Portugal. O povo sofria com altos impostos cobrados pela metrópole. O quinto (imposto pago sobre o ouro) e a derrama (cobrança forçada de 100 mil arroubas anuais que a colônia deveria enviar para a coroa Portuguesa) causavam revolta da população nas regiões mineradoras.
Os inconfidentes haviam marcado o movimento para o dia da derrama que deveria ser enviada, pois nesse dia a população estaria revoltada e os apoiariam. Porém, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portuguesas, em troca do perdão de suas dívidas para com a coroa. Todos os inconfidentes forma presos, Tiradentes foi enforcado e esquartejado em praça pública.
Apesar de seu fracasso, o movimento da Conjuração mineira visou alcançar a liberdade política. Um exemplo valoroso de luta dos brasileiros pela independência, pela liberdade e contra um governo que tratava sua colônia com violência, autoritarismo. ganância e falta de respeito.
Influências da Conjura Mineira
A Independência dos Estados Unidos, que se inicia em 1774 e terminara em 1783. Foia primeira colônia europeia na América conquistar a sua liberdade política.O movimento intelectual iluminista na Europa, ligado aos interesses da nascente burguesia industrial e liberal. O iluminismo valorizava a liberdade individual, a liberdade de pensamento e a igualdade jurídica, princípios teóricos desenvolvidos por importantes filósofos, como Montesquieu, Voltaire e Rousseu.
Curiosidades
a extração do ouro em Minas Gerais
Os paulistas primeiro encontraram o ouro aluvial no leito dos rios e riachos, que era chamado "faisqueira", porque refletia a luz solar. a palavra "faisqueiro" denominava o prospector itinerante.
Quando os rios estavam na enchente, impedindo o trabalho no seu leito, os faisqueiros exploravam as margens e sua vizinhança imediata onde frequentemente encontravam também ouro. Quando esses depósitos também se esgotavam, os exploradores seguiam adiante, procurando ouro nas fendas e rachaduras das encostas vizinhas. Apenas quando o ouro de aluvião foi escasseando, os mineradores então cavaram túneis e poços nas encostas.
O processo primitivo de lavar e peneirar o ouro usando a batéia era o mais simples. Era uma bacia grande e rasa, cônica, deita de madeira ou metal, que o minerador segurava com amas as mãos. O cascalho era colocado na batéia com água suficiente para cobri-lo. O trabalhador, então, fazia um movimento circular ou elíptico com a batéia, e, em intervalos, cuidadosamente deitava fora um pouco da água e do cascalho, para que o ouro no fundo central ficasse claramente visível.
À proporção que os depósitos foram se esgotando, os métodos de extração tornaram-se mais complicados. Lavadouras e máquinas hidráulicas foram empregadas,e, em alguns casos, o leito do rio ou do riacho era exposto, por meio do represamento da água ou do desvio artificial da corrente para outro canal. Morros forma destruídos e a natureza, duramente modificada.
No Brasil, atualmente, há uma severa legislação protetora do meio ambiente, mas a dificuldade de fiscalização não tem conseguido preservar a natureza dos gananciosos e maus cidadãos.
Nossa, quanta coisa aprendemos agora hein!
Agora é hora de dar aquele cochilo básico!!! Depois do cochilo voltem e passei por outras histórias aqui no meu, no seu, no nosso Blog EducaDenize.com. Espero suas visualizações!!!
História na cabeça e Jesus no coração! Abraços e yhuuu :D
Fontes: Livro-Pleno Desafio do Saber
www.suapesquisa.com
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Período Colonial 1500-1822
Em 1532 os portugueses começam a construir a empresa açucareira aqui no Brasil. Século XVI até séc, XVII, vamos ter a empresa açucareira qui no Brasil.
A Coroa Portuguesa passa a ter um grande parceiro para investir nos gastos com a colonização. Pois os portugueses queriam colonizar o Brasil, mas não queriam investir! E o grande parceiro português durante todo o período do açúcar, que vai do séc. 16 ao 17, são os Holandeses.
Forma de Exploração: Portugal adota no Brasil o Sistema de Plantation ( Plantation Açucareira). A Plantation Açucareira se caracteriza por: Latifúndio, monocultura, escravismo e produção toda ela voltada para o exterior.
A unidade de produção na Plantation é o Engenho, que por sua vez se caracteriza pela: Casa Grande, Igreja, Senzala e o Engenho- onde a cana-de- açúcar é processada. No séc.XVI e XVII o principal produto é o açúcar.
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- Séc.16 - A capital do Brasil é Salvador, o produto de excelência é a cana-de açúcar, parceiro: Holanda.
- Séc.18 - A capital do Brasil é o Rio de Janeiro, século da mineração, parceiro passa ser a Inglaterra.
Séc.18, é o século da mineração e para a Coroa Portuguesa representa a saída da crise.
Em 1640, termina a União ibérica (1580-1640), onde Portugal estava sob o domínio da Espanha e volta a ter o domínio de suas colônias. Há uma grande expectativa de que vá se superar a crise quando os holandeses forem expulsos do Brasil. E de fato os holandeses são expulsos do Brasil em 1654, se instalam nas Antilhas e passam a produzir açúcar por lá.
Ou seja a Coroa retoma seu território mas continua na crise porque o açúcar holandês é mais barato e melhor que o nosso. A Holanda passa a ser uma concorrente para Portugal.
A Coroa começa a estimular os colonos, para que se encontre uma nova riqueza no Brasil, e quem vai se dedicar a essas buscas são os Bandeirantes. No final do séc. 17, os Bandeirantes encontram lá na Serra da Gerais, grades jazidas de ouro, à partir daí começa o período da mineração no Brasil. Durante todo o séc. 18, a mineração é a atividade econômica mais importante do Brasil e é a promessa da saída da crise de Portugal. No entanto boa parte desse ouro vai parar nas mãos do novo parceiro que são os ingleses.
Existem dois tipos de ouro:
- Ouro de Aluvião = É encontrado na beira dos rios e de fácil extração.
- Ouro da América= (Espanhola) É encontrado dentro das minas e tem que cavar no fundo da terra.
Dois tipos de Exploração:
- Faiscação= é o indivíduo sozinho, dá pouco lucro, mais é a mais comum e numerosa.
- Lavra= Contrata-se escravos e máquinas para extrai-lo.
Vão surgir uma quantidade enormes de cidades. Cidades interioranas, que não param nunca, a urbanização é uma consequência da mineração. Surgem as classes médias, pessoas que se dedicam a atividades comerciais. Esse mercado interno vai fazer com que surja logo em seguida a ideia de independência, de rompimento do Brasil com Portugal.
O primeiro movimento de emancipação ocorre nas minas. A Conjura Mineira de 1789, motivada quando o Governo Português decretasse a DERRAMA (cobrança forçada de impostos atrasados).
A derrama foi instituída durante o governo de Pombal em 1750 e 1777. A colônia deveria mandar 100 arroubas anuais de ouro para a metrópole. À partir de 1760 e 1770, o ouro começa a se escassear nas minas e por isso nós não conseguimos enviar esse ouro. Porém, o movimento da conjura é descoberto antes, todos os conjurados vão ser julgados e o Tiradentes é enforcado e esquartejado e o movimento fracassa. Em 1798 vai eclodir uma outra conjura a dos Alfaiates.
- Rural
- Patriarcal
- Hierárquica- se você nasce escravo, permanece sendo escravo a vida toda. Se nasce senhor nunca vai descer a condição de escravo.
- Capitanias Hereditárias: O território foi dividido em capitanias, cada capitania era entregue a um capitão donatário que detinha o poder. Esse modelo fracassa e muda para os Governos Gerais.
- Governo Gerais: Tem a função de centralizar o poder, mas também fracassa.
- Câmaras Municipais: Lá encontra-se o Homem Bom, um latifundiário, dono de terras, escravos e que administra a localidade. Cada cidade ou vila tem uma câmara que administra o local.
O poder do senhor de engenho
O senhor de engenho, na época colonial, detinha muito poder. apoiado na tradição e sendo a sociedade patriarcal, tinha o poder de vida e morte sobre os escravos, filhos e esposa. qualquer falha significava castigo severo. Sua esposa era considerada apenas geradora de herdeiros, não tendo voz ativa. Para evitar que o engenho se dividisse, o senhor de engenho contratava o casamento da filha com um parente próximo. Assim, a mulher deixava de ser submissa ao pai e passava a ser ao marido.
A outra alternativa mais comum era o convento.
Muitos patriarcas mantinham relações intimas com as escravas. Dessas relações nasciam os mulatos que não eram nem proprietários nem escravos. Devido a sua origem paterna, geralmente eram aproveitados como trabalhadores assalariados. Muitos ingressavam no clero, que era uma forma de ocupar uma posição social destacada, independentemente da origem.
Curiosidades
"Feito nas coxas"
Essa expressão chula teria se originado no período colonial, mais especificamente na Bahia, uma das principais capitanias produtoras de açúcar, com base na mãe-de-obra escrava negra. Para produzir as telhas conhecidas hoje como "coloniais", os senhores obrigavam os escravos a utilizar como molde as próprias coxas, o que resultava num produto bastante irregular.
"História na cabeça, Jesus no coração" Inté! yhuuuu :D
domingo, 7 de dezembro de 2014
História... Brasil- Pré-Colonial (1500-1530)
Olá, eu sou Denize e tô aqui pra falar sobre um assunto que, particularmente gosto muito: Brasil Colonial. É, de cara ele é bem compreendido por todos, porém eu quero que vocês se atentem aos detalhes, porque são os detalhes que fazem a diferença, seja para sua prova, seu vestibular, o Enem ou até a sua leitura do dia. Vem comigo apender esses detalhes, esses macetes? Então vamos lá!
Essa é a época da exploração do Pau-Brasil. Durante esses 30 anos os portugueses procuraram alguma riqueza no Brasil, como metais preciosos: ouro, prata e diamantes. Não encontraram isso, a única riqueza que encontraram foi o Pau-Brasil, e os portugueses vão se dedicar a exploração do pau-Brasil.
Os portugueses utilizam a mão de-obra indígena em troca de quinquilharias, o "Escambo", para levar esse pau-brasil para as feitorias. Essa mão- de-obra é livre no primeiro momento, a partir de 1530, quando os portugueses resolvem ocupar definitivamente o território, a relação com os indígenas se altera. Os portugueses passa a escravizar os indígenas. estima-se que nesse período havia cerca de 4 a 5 milhões de índio vivendo no Brasil.
Começa a ocupação do território, a colonização, a escravidão no Brasil.
Características do Período Pré-Colonial
- Monocultor = Produzia um único produto: a Cana- de- Açúcar
- Escravista = índios, depois os escravos negros.
- Latifundiário = Pequenos lotes ou pedaços de terras nas mãos de um Senhor.
- Agro-Exportador = O Brasil plantava para vender aos outros países. Exportava seus produtos
<<<Curiosidades >>>
Chefiada por Martin Afonso de Sousa, chegou ao Brasil no começo de 1531, a primeira expedição colonizadora. Com cerca de 400 homens, a expedição tinha como objetivo principal dar início a colonização definitiva do Brasil. Martin Afonso de Sousa distribuiu lotes de terra (Sesmaria) e deu início ao plantio de cana-de-açúcar ao criar o primeiro Engenho.
Dica da Denize
Ibirapitanga, a árvore do pau-brasil
Ao contrário do que se pensa, a árvore símbolo do Brasil não é o pau-brasil, mas o ipê. Palavra de origem tupi, que significa "árvore cascuda". É uma árvore do gênero Tabebuia, geralmente com flores amarelas ou violáceas. Muito comum no Brasil, fornece madeira de lei.
O pau-brasil (Caesalpina echinata) é uma espécie nativa do país. Só existe árvore similar na indonésia, com um nome científico parecido: Caesalpina sapan. Quando as matas brasileiras ainda não tinham sido exploradas, os nativos o chamavam de ibirapitanga.
E aí, gostou? Claro que sim! Ainda tem muita
história pra ser contada aqui, então fique ligadinho(a)
no blog e até a próxima história!!! :D uhuuuuu!!!!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Catequização dos Índios no Brasil
Arregaça essas mangas e vem comigo!!!
Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada Companhia de Jesus. Foi fundada em 1534 por Inácio de Loyola. A Companhia foi criada logo após a Reforma Protestante, séc.XVI, para barrar o avanço do protestantismo no mundo, a chamada Contra-Reforma Católica.
Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Sousa.
A igreja, representada pelos jesuítas chegou com uma enumerada quantidade de devoções. A missa, a comunhão, a confissão, o batismo, a oração, o casamento, a penitência. Foram alguns instrumentos da catequização que no decorrer da colonização foram assimilados ou rejeitados pelos indígenas.
Durante o tempo em que os jesuítas permaneceram no Brasil, foram criados colégios, igrejas, capelas, onde os nativos e os descendentes de portugueses recebiam instrução e formação.
Padre Manuel da Nóbrega, Padre José de Anchieta e Padre Antônio Vieira, foram jesuítas que vieram ao Brasil e merecem destaque. Em 1760, alegando conspiração contra o reino português (Os jesuítas eram contra a mão-de-obre escrava dos gentios), o marquês de Pombal expulsou os jesuítas do Brasil, confiscando os bens da ordem.
Antes de sua expulsão, o Padre Vieira escrevera ao rei de Portugal, solicitando ordens para que a escravização do índio fosse abolida. Em 1679, foi renovada a proibição do tráfico dos índios e os jesuítas voltaram. Começou então um período favorável aos índios do extremo norte, pois viviam em aldeias dirigidas pelos jesuítas, que conseguiram dos gentios uma colaboração rentável, pois os índios trabalhavam para prover alimentos de que as aldeias necessitavam, enquanto os padres os catequizava.
Missão dos jesuítas
- Levar o catolicismo para as regiões descobertas, no séc.XVI, à America.
- Catequizar os índios. "Salvar as almas perdidas".
- Difundir o catolicismo, evitando o avanço do protestantismo nessas regiões.
- Construir e desenvolver escolas católicas pelo mundo.
Antropofagia não deve ser confundida com canibalismo: para os antropólogos os índios antropófagos não comiam seus prisioneiros de guerra por fome ou gula, mas pela convicção de que adquiririam as virtudes do morto, as suas qualidades.
O sacrifício do prisioneiro era um ritual complicadíssimo, que levava vários dias. Aldeias vizinhas eram convidadas. Ocorria um diálogo entra o Carrasco e o Prisioneiro, que devia reagir, ainda que amarrado. Deveria dizer que seus companheiros iriam vingá-lo. O tacape com o qual seria golpeado, cuidadosamente enfeitado, era objeto de manifestações rituais. O golpe, dado na cabeça, preferencialmente na fronte, deveria ser certeiro e mortal. Os miolos lançados ao chão pelo forte golpe, eram recolhidos e comidos pelas crianças e mulheres. Em seguida, havia um grande banquete no qual se devorava a vítima. Sua carne e vísceras eram preparadas pelas mulheres, enquanto todos bebiam o Cauim, bebida alcoólica feita de fermentação da mandioca. Geralmente o banquete terminava quando não havia mais Cauim.
Papiro e Pena na mão! por que é hora da REVISÃO:
Sabemos que os jesuítas faziam parte da Companhia Jesus, uma ordem religiosa criada no contexto de Contra-Reforma. Aprendemos que os padres combateram com empenho a escravização dos índios e se hoje grande parte dos brasileiros se declaram católicos, se deve muito ao trabalho dos padres jesuítas aqui no Brasil.
E aí coleguinhas, aprenderam? espero que sim! Até a próxima leitura. Um grande abraço e tchauuu!!! :D
uhuuuuu... ASL.com
Fontes: Livro Pleno Desafio do Saber,
www.suapesquisa.com
danilosantanaucsal.blogspot.com.br
Fontes: Livro Pleno Desafio do Saber,
www.suapesquisa.com
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
História... Períodos do Brasil
Descobrimento do Brasil
Olá, eu me chamo Denize e você vai embarcar comigo em uma história fascinante que conta as origens do nosso país. Nosso ponto de partida começa em Portugal, séc.16 no ano de 1500. vamos lá!
No dia 9 de março de 1500, partia do rio Tejo, Lisboa, a esquadra comandada pelo Almirante Pedro Álvares Cabral. Seu destino eram as Índias, precisamente o Porto de Calicute.
Os portugueses estavam atrás de especiárias (canela, pimenta, noz moscada), pois naquela época não havia geladeiras e para que os alimentos tivessem uma maior durabilidade usavam-se esses temperos.
O que eles não imaginavam é que no meio do caminho acabariam por "descobrir" novas terras.
Em 22 de abril, aves forma vistas. Eram sinais claros de terra próxima, que foi avistada ao entardecer daquele dia. Estava descoberta mais uma terra para a Coroa Lusitana, terra que se chamaria Brasil, depois de ter por nomes de batismo Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz.
Primeiros contatos com os indígenas
Cabral recebeu alguns índios em sua caravela. Logo de cara, os índios apontaram para objetos de prata e ouro. este fato faz com que os portugueses pensassem que houvesse estes metais preciosos no Brasil. Neste contato os portugueses ofereceram água velha com gosto muito diferente da água pura e fresca que os índios tomavam. Os índios também não quiseram vinho e comida oferecidos pelos portugueses.
Foi um verdadeiro "choque de cultura". houve estranhamento de ambos os lados. Os portugueses estranharam muito o fato dos índios andarem nus, enquanto os indígenas também estranharam as vestimentas, barbas e caravelas dos portugueses.
Jesuítas no Brasil
No dia 1º de maio foi celebrada a 1ª missa em terra firme. Toda tripulação cantava e carregava uma cruz com emblemas da realeza portuguesa ao lado do novo indígena. Após a celebração religiosa, o padre Frei Henrique distribuiu várias cruzes para os índios que ali estavam presentes. E assim começava a desenvolver o cristianismo no Brasil.
E aí gostou? Tenho certeza que sim! Então continue navegando comigo em outras histórias aqui, no blog: EducaDenize.com Até a próxima viagem, ops! Leitura rsrs!!! :D
Olá, eu me chamo Denize e você vai embarcar comigo em uma história fascinante que conta as origens do nosso país. Nosso ponto de partida começa em Portugal, séc.16 no ano de 1500. vamos lá!
No dia 9 de março de 1500, partia do rio Tejo, Lisboa, a esquadra comandada pelo Almirante Pedro Álvares Cabral. Seu destino eram as Índias, precisamente o Porto de Calicute.
Os portugueses estavam atrás de especiárias (canela, pimenta, noz moscada), pois naquela época não havia geladeiras e para que os alimentos tivessem uma maior durabilidade usavam-se esses temperos.
O que eles não imaginavam é que no meio do caminho acabariam por "descobrir" novas terras.
Em 22 de abril, aves forma vistas. Eram sinais claros de terra próxima, que foi avistada ao entardecer daquele dia. Estava descoberta mais uma terra para a Coroa Lusitana, terra que se chamaria Brasil, depois de ter por nomes de batismo Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz.
Primeiros contatos com os indígenas
Cabral recebeu alguns índios em sua caravela. Logo de cara, os índios apontaram para objetos de prata e ouro. este fato faz com que os portugueses pensassem que houvesse estes metais preciosos no Brasil. Neste contato os portugueses ofereceram água velha com gosto muito diferente da água pura e fresca que os índios tomavam. Os índios também não quiseram vinho e comida oferecidos pelos portugueses.
Foi um verdadeiro "choque de cultura". houve estranhamento de ambos os lados. Os portugueses estranharam muito o fato dos índios andarem nus, enquanto os indígenas também estranharam as vestimentas, barbas e caravelas dos portugueses.
Jesuítas no Brasil
No dia 1º de maio foi celebrada a 1ª missa em terra firme. Toda tripulação cantava e carregava uma cruz com emblemas da realeza portuguesa ao lado do novo indígena. Após a celebração religiosa, o padre Frei Henrique distribuiu várias cruzes para os índios que ali estavam presentes. E assim começava a desenvolver o cristianismo no Brasil.
Nossa Senhora da Conceição Aparecida
A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil, começou em 1717, assim:
Dom Pedro de Almeida, governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, e que detinha o título de Conde de Assumar, passava por Guaratinguetá, SP, quando viajava para Vila Rica, MG. A população organizou uma festa para receber o conde de Assumar. Para prepararem a comida, pescadores foram para o Rio Paraíba com a difícil missão de conseguirem muitos peixes para a comitiva do governador, mesmo não sendo tempo de pesca.
Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, sentindo o peso de sua responsabilidade, fizeram uma oração pedindo a ajuda da Mãe de Deus. Depois de tentar várias vezes sem sucesso, na altura do Porto Itaguaçu, já desistindo da pescaria, João Alves lançou a rede novamente. Não pegou nenhum peixe, mas apanhou a imagem de Nossa Senho da Conceição. Porém faltando a cabeça. Emocionado, lançou de novo a rede e, desta vez, pegou a cabeça que se encaixou perfeitamente na pequena imagem. Só este fato, já foi um grande milagre. Mas, após esse achado, eles apanharam tamanha quantidade de peixes que tiveram que retornar ao porto com medo de a canoa virar. Os pescadores chegaram a Guaratinguetá eufóricos e emocionados com o que presenciaram e toda a população entendeu o fato como intervenção divina. Assim aconteceu o primeiro de muitos milagres pela ação de Nossa Senhora Aparecida.
1ª Capela e Visita do Imperador D.Pedro I
O filho de Filipe Pedroso ajudou a construir uma capela para a santa. No dia 20 de abril de 1822, o imperador Dom Pedro I, junto com sua grande comitiva, fizeram uma visita à capela para homenagear a imagem milagrosa da Senhora Aparecida.
A quantidade de pessoas e romeiros que visitavam a imagem aumentava a cada dia. Por isso, em 1834, deram início as obras da igreja que é conhecida hoje como Basílica Velha. Ela era bem maior que a capela e foi consagrada no dia 8 de dezembro de 1888.
Coroa e Manto de Aparecida
Em uma segunda visita à basílica, feita no dia 6 de novembro de 1888, a Princesa Isabel ofereceu à santa uma bela coroa feita de ouro, enfeitada com rubis e diamante. Era o cumprimento da promessa feita 20 anos antes, na primeira visita feita à imagem.
A imagem foi solenemente coroada em 1904 e passou a ser apresentada, então, com o manto azul anil, bordado com ouro e pedras preciosas.
Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil
O Papa Pio XI decreta Nossa Senhora da Conceição Aparecida como Rainha e Padroeira do Brasil no dia 26 de julho de 1930. A Lei Federal decreta oficialmente o dia 12 de outubro como feriado nacional, dia de devoção à santa.
O Papa Paulo VI, em 1967, na festa de 250 anos da devoção, ofereceu ao Santuário a Rosa de Ouro, esto repetido pelo Papa Bento XVI, que ofereceu outra Rosa, em 2007, na sua viagem ao país, reconhecendo a importância da devoção a Nossa Senhora Aparecida e do Santuário de Aparecida para o Brasil.
A Menina Cega
Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba,
quando surpreendentemente a filha cega de nascença
comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).
Dom Pedro de Almeida, governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, e que detinha o título de Conde de Assumar, passava por Guaratinguetá, SP, quando viajava para Vila Rica, MG. A população organizou uma festa para receber o conde de Assumar. Para prepararem a comida, pescadores foram para o Rio Paraíba com a difícil missão de conseguirem muitos peixes para a comitiva do governador, mesmo não sendo tempo de pesca.
Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, sentindo o peso de sua responsabilidade, fizeram uma oração pedindo a ajuda da Mãe de Deus. Depois de tentar várias vezes sem sucesso, na altura do Porto Itaguaçu, já desistindo da pescaria, João Alves lançou a rede novamente. Não pegou nenhum peixe, mas apanhou a imagem de Nossa Senho da Conceição. Porém faltando a cabeça. Emocionado, lançou de novo a rede e, desta vez, pegou a cabeça que se encaixou perfeitamente na pequena imagem. Só este fato, já foi um grande milagre. Mas, após esse achado, eles apanharam tamanha quantidade de peixes que tiveram que retornar ao porto com medo de a canoa virar. Os pescadores chegaram a Guaratinguetá eufóricos e emocionados com o que presenciaram e toda a população entendeu o fato como intervenção divina. Assim aconteceu o primeiro de muitos milagres pela ação de Nossa Senhora Aparecida.
1ª Capela e Visita do Imperador D.Pedro I
O filho de Filipe Pedroso ajudou a construir uma capela para a santa. No dia 20 de abril de 1822, o imperador Dom Pedro I, junto com sua grande comitiva, fizeram uma visita à capela para homenagear a imagem milagrosa da Senhora Aparecida.
A quantidade de pessoas e romeiros que visitavam a imagem aumentava a cada dia. Por isso, em 1834, deram início as obras da igreja que é conhecida hoje como Basílica Velha. Ela era bem maior que a capela e foi consagrada no dia 8 de dezembro de 1888.
Coroa e Manto de Aparecida
Em uma segunda visita à basílica, feita no dia 6 de novembro de 1888, a Princesa Isabel ofereceu à santa uma bela coroa feita de ouro, enfeitada com rubis e diamante. Era o cumprimento da promessa feita 20 anos antes, na primeira visita feita à imagem.
A imagem foi solenemente coroada em 1904 e passou a ser apresentada, então, com o manto azul anil, bordado com ouro e pedras preciosas.
Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil
O Papa Pio XI decreta Nossa Senhora da Conceição Aparecida como Rainha e Padroeira do Brasil no dia 26 de julho de 1930. A Lei Federal decreta oficialmente o dia 12 de outubro como feriado nacional, dia de devoção à santa.
O Papa Paulo VI, em 1967, na festa de 250 anos da devoção, ofereceu ao Santuário a Rosa de Ouro, esto repetido pelo Papa Bento XVI, que ofereceu outra Rosa, em 2007, na sua viagem ao país, reconhecendo a importância da devoção a Nossa Senhora Aparecida e do Santuário de Aparecida para o Brasil.
Milagres
A Menina Cega
Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba,
quando surpreendentemente a filha cega de nascença
comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).
Caem as Correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.
Cavaleiro sem Fé
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
O poder de um sonho!
Essa história se passa no Japão, no início do século passado. É um sonho de um garoto, tão apaixonado por motores que resolveu inventar um por si próprio. Ele nunca desistiu desse sonho e aos 13 anos, já tinha construído sua primeira bicicleta sozinho.
Depois de alguns anos, ele investiu tudo o que tinha numa pequena oficina. Dormia na própria oficina para terminar seus trabalhos rapidamente, trabalhando até altas horas da madrugada.
Durante anos, trabalhou muito, mas ganhava pouco dinheiro e para continuar atrás de seu sonho, empenhou sua casa e as jóias da esposa. Sempre que oferecia seus serviços e projetos para outras empresas recebia um "não" como resposta.
Para conseguir ser admitido, ele voltou a escola, para aprender mais e se aperfeiçoar. E depois de tantas tentativas, ele finalmente conseguiu que uma empresa investisse em seu projeto e teve sua primeira fábrica.
Algum tempo depois, veio a guerra. Sua fábrica foi destruída por ataque aéreos. Mas ele não desistiu! Com a ajuda de outras pessoas e de empresários que reconheciam seu talento, reconstruiu sua fábrica.
Mas um terremoto destruiu tudo o que ele havia reconstruído. Mas ele não desanimou.
Muito inteligente, ele criou um motor pequeno e econômico, que adaptou às bicicletas. Todos viram aquilo e ficaram maravilhados. A criação foi um sucesso! Era tanta gente querendo os motores para as bicicletas que ele e seus funcionários não davam conta dos pedidos!
Decidiu então montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tinha capital pra isso, ele teve a ideia de pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Mais de 3.500 lojas acreditaram nele e com isso ele conseguiu capital para criar a sua fábrica.
Hoje, a fábrica do jovem entusiasta é uma das maiores empresas do mundo: a Honda Corporation! E isso só foi possível porque Soichiro Honda, o jovem entusiasta de quem falamos enfrentou com persevrança todos os desafios e obstáculos que encontrou.
Diga-me, quantas pessoas desistem por bem menos que isso?
Todas as coisas são possíveis quando sustentadas por sonhos e valores consistentes. PENSE NISSO!!!
sábado, 22 de novembro de 2014
Marketing Pessoal
1º Mandamento- Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.
2° Mandamento- Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa. Se prometeu, cumpra essa promessa.
3° Mandamento- Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa gentil e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
4° Mandamento- Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares e família. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem se encontra sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
5º Mandamento- Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda as suas dores, seus desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
6º Mandamento- Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. É marca de ser superior: discordar, mas ainda conservar a amizade.
7º Mandamento- Deixe as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse-se a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje "fofocas". Faça uma regra de só falar coisas boas dos outros.
8° Mandamento- Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e frequentemente magoam quado menos se espera.
9° Mandamento- Não dê importância às observações más a seu respeito. Apenas tome as atitudes necessárias para que as observações não sejam ou se tornem uma realidade.
10° Mandamento- Não seja extremamente ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
“Mestres Escultores”
Por Frank Viana Carvalho
Até que sejamos mestres
o que somos de fato?
Somos aprendizes ensinando?
Ou somos mestres aprendendo?
Somos rios regando as margens
e levando água aos sedentos?
Ou somos árvores que dão sombra
e oferecemos frutos aos famintos?
Lapidamos e esculpimos as pedras,
transformando em cristais reluzentes,
os olhos ávidos pelo saber,
as mentes prontas a aprender...
Vamos à cátedra inspirados ou motivados
na verdade em constante transformação,
por todos os lugares por onde passa...
Se não somos, estamos.
E se estamos, transformamos,
acertando, muitas vezes,
e errando, quem sabe?
Mas até o erro é aprendizado,
pois também mostra o caminho, ASL.com
de ensinar mais e melhor,
de aprender enquanto ensinamos.
Se formos capazes de sempre aprender,
se formos capazes de sempre nos renovar,
então chegaremos ao final da nossa jornada
felizes por ter cumprido a nobre missão.”
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